A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) anunciou recentemente que irá categorizar seus fiéis também por identidade de gênero, assim, antigos e novos membros poderão se identificar como homem, mulher, não-binário/genderqueer.
Uma pessoa não-binária é aquela cuja identidade de gênero não se encaixa na definição binária de homem ou mulher.
Essas pessoas podem se identificar como não-binárias, neutras de gênero, agênero, uma combinação de ambos ou outros termos relacionados.
Ao comentar a mudança, a PCUSA explicou: “Tais mudanças são necessárias porque se queremos ser inclusivos, devemos estar cientes de quem faz parte da igreja”, explicou Kris Valerius, gerente das funções e estatísticas da denominação.
Em entrevista à Fox News, Valerius disse que da mesma forma que eles querem saber quantas mulheres existem na PCUSA, eles também poderão encontrar quantos não-binários fazem parte da igreja.
Pastor critica a uso de “não-binário”
Há muitas denominações nos EUA aceitando a agenda LGBT e criando normas para que este público seja representado, aceito e não confrontado.
A PCUSA é uma delas, assim como a Igreja Metodista Unida que tem perdido muitos membros, pastores e até igrejas inteiras desde que aceitou se render ao ativismo gay.
Sobre esta questão de listar o membro como não-binário, o pastor Renato Vargens faz uma série de críticas à Igreja Presbiteriana dos EUA.
Para ele, a decisão está ligada à apostasia, um fenômeno que é caracterizado pelo distanciamento dos cristãos da sã doutrina.
“A apostasia já se faz presente, pastores abandonaram a fé, abraçaram a maldita teologia liberal, relativizaram a Bíblia passando a defender ideologias contrárias à fé cristã”, disse o líder da Cristã da Aliança em um artigo.
Por que as igrejas cristãos são contra a prática homossexual?
O assunto é polêmico, mas o pastor Hernandes Dias Lopes tem uma vídeo onde ele explica sobre a questão da homossexualidade.
O não-binário faz parte do grupo LGBTQ+ e a Bíblia tem versículos no Antigo e Novo Testamento que condenam a prática.
Entenda:
1 comentário
Aceitar uma pessoa de orientação sexual no culto está perfeito , agora desvirtuar o evangelho puro p/ adequar 1 grupo na igreja, aí tá errado não é assim que funciona.