A maioria dos cristãos guarda o domingo, o primeiro dia da semana, em vez do sábado, o sétimo dia, como ordena as Escrituras no quarto mandamento de Moisés.
Este assunto é bastante curioso, pois se trata do único mandamento que foi reformulado pela religião, enquanto o judaísmo mantém o descanso como Deus ordenou, assim como outras religiões sabatistas.
A Bíblia diz: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar… o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus” (Êxodo 20:8, 10).
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A ordem divina está relacionada ao tempo da Criação. Deus criou o mundo e tudo que nele há em seis dias. No sétimo dia, então, ele descansou.
A história sobre guardar o domingo
No início da Era Cristã, os seguidores de Jesus eram minoria em uma nação judaica que guardava o sábado.
Além disso, guardar o sábado era uma das razões para não ser preso pelos romanos, pois nos primeiros 300 anos da era cristã, a religião era ilegal.
Mas depois que os judeus se rebelaram contra o Império Romano, logo, Roma destruiu Jerusalém e assim foi ficando cada vez mais difícil para os cristãos se associarem aos judeus, então as duas religiões foram se distanciando.
Os pagãos da época, em sua maioria, observavam o primeiro dia da semana em homenagem ao seu deus sol. Ao passar a observar o primeiro dia da semana, em vez do sétimo, os cristãos conseguiram duas coisas: distanciaram-se do judaísmo e facilitaram a conversão dos pagãos ao cristianismo.
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Esta mudança para observar o sábado no domingo, o primeiro dia da semana, não tinha absolutamente nenhum apoio bíblico.
Mesmo assim, com o tempo os cristãos começaram a crescer de uma religião minoritária para a maioria e a observância permaneceu até os dias de hoje.
Pastor explica que domingo é pela ressurreição
O pastor Hernandes Dias Lopes entende que guardar os domingos e não os sábados é uma referência ao dia em que Jesus ressuscitou.
Ainda assim, há que considere a decisão dos cristãos como um ato antibíblico. Assista:
