O Estudo de Valores da América, divulgado pelo Centro de Pesquisa Cultural da Universidade Cristã do Arizona, mostra que para a maioria dos estadunidenses a Bíblia não serve como base para determinar o certo e o errado.
Um terço apenas dos entrevistados entendem que as Escrituras devem servir sim como base moral, mas o restante dos participantes do estudo não concordam.
A pesquisa questionou 2.275 adultos dos Estados Unidos sobre sobre os valores morais tradicionais e o que eles gostariam de ver como “a base da América para determinar o certo e o errado”.
A maioria (42%) indicou “o que você sente em seu coração”; outros 29% citaram a regra da maioria como seu método desejado para determinar o certo e o errado.
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Todavia, 29% expressaram a crença de que os princípios estabelecidos na Bíblia deveriam determinar a compreensão do certo e do errado no país.
Evangélicos apoiam o certo e o errado bíblico
Entre o grupo das pessoas que entende o certo e o errado bíblico como orientação moral para a sociedade, os evangélicos são o maior número.
O estudo vai mostrar que para 62% dos protestantes, 57% dos republicados, 54% dos cristãos nascidos de novo teologicamente definidos, 49% dos conservadores, 39% dos maiores de 50 anos, 36% dos que frequentem as principais igrejas protestantes também concordam com esta afirmação.
Por outro lado, há grupos específicos que não aceitam a moralidade bíblica como LGBTQ+, democratas, liberais, moderados e católicos.
Mesmo assim, a maioria dos entrevistados concordam com valores morais que são bíblicos, mas que muitos desconhecem.
Entre eles a integridade, justiça, bondade, não discriminação, confiabilidade, liberdade de expressão, propriedade, autoexpressão individual e autocontrole.
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O certo e o errado bíblico fazem parte das sociedades construídas com valores judaico-cristãos, muitos nem entendem que muito do que foi aprendido e passado de gerações vieram de orientações das Escrituras Sagradas.
Verdade absoluta
O pastor Hernandes Dias Lopes tem uma mensagem sobre a pós-modernidade e de como o certo e errado são tratados como valores subjetivos. Assista:
