O novo filme da Disney + tem gerado polêmica entre cristãos por falar sobre bruxaria e feitiçaria. “Abracadabra 2”, lançado recentemente pela plataforma de streaming, a continuação do filme que fez sucesso em 1993 tem sido atacada pela forma como expõe o ocultismo para crianças.
O pastor da Igreja V1, de Nova Iorque, Mike Signorelli, está preocupado com o crescente número de obras de entretenimento que promovem as forças ocultas.
“Parece muito comum na cultura de hoje que estamos sendo bombardeados com tudo, exceto o cristianismo”, disse recentemente ao Faithwire da CBN.
Signorelli apontou para 2 Coríntios 11:14 ao reagir às alegações de que “Abracadabra” tem oferecido a feitiçaria de forma amigável para os telespectadores. Para ele, fica claro que “o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz”.
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“Satanás sempre assumiu uma forma que aceitaremos”, disse Signorelli. “Ele não vai aparecer de uma forma que nós rejeitaríamos imediatamente, e então, é claro, eles vão colocar uma cara amigável para a bruxaria porque é assim que você normaliza, e é assim que você a leva para as massas”, comentou o pastor.
A preocupação do líder religioso, contudo, é sobre como itens ocultos estão sendo inseridos na sociedade.
Signoreli não é o único a criticar o novo lançamento da Disney, pais cristãos também estão fazendo alertas sobre o lançamento do filme. Ainda assim, há muitos pais e responsáveis que oferecem esses filmes aos filhos.
O Dr. Ted Baehr, editor e fundador do site Movieguede, tem alertado sobre a influência de filmes sobre bruxas e bruxos na mente das crianças.
“Não é apenas uma fantasia ‘inofensiva’. É uma perigosa porta de entrada para o ocultismo que pode atrair seu filho e neto para longe de Jesus Cristo e colocá-los sob o feitiço de Satanás e seus servos demoníacos”, disse ele falando sobre obras como “Harry Potter” e outros filmes por conta do conteúdo de bruxaria.
A escritora Tina Griffin, do blog Contracultura, também faz alerta aos pais: “Trata-se de ajudar os pais a perceberem que não podemos deixar nossos filhos ouvirem algo ou assistirem a algo que esteja ensinando sobre feitiçaria, feitiçaria, atividade demoníaca, orgias, sexo grupal ou decapitações”.
Qual é o problema no novo filme da Disney?
Em “Abracadabra 2” temos a história de Max Dennison, um adolescente que se muda da Califórnia para Massachusetts, mais precisamente para a cidade de Salem, onde descobrirá a história das irmãs Sorenson.
Segundo a lenda local, a casa das irmãs já falecidas é amaldiçoada, mas Max não tem medo, tanto que irá até o local. Lá, ele recebe “um livro de feitiços dado pelo próprio diabo” que contém uma invocação que farão as bruxas ressurgirem e assim a história começa.
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“Embora tenha alguns momentos engraçados e redentores, é marcado por muitas cenas com forte conteúdo oculto. Assim, contém referências positivas à feitiçaria, feitiços e rituais ocultos”, alerta o editor do Movieguide.
Para uma mãe que viu o filme, “Abracadabra” “desencadeia o inferno em seus filhos e em sua casa. O longa-metragem inteiro é baseado em bruxas colhendo crianças para sacrifícios de sangue” e , por isso, ela não recomenda que crianças assistam.
Essa é uma das várias críticas que o filme da Disney tem recebido. Contudo, muitos pais no Brasil ainda não entenderam os perigos de expor as crianças a esse conteúdo.
Obedecer ao Senhor
A pastora Naiara Câmara tem uma ministração sobre a importância de obedecer a Deus sem nos levarmos pelas enganações. Vemos a história de um homem que temia a Deus, contudo, foi enganado e morreu.
Confira a seguir:
1 comentário
Sabem onde satanás realmente está??? Na morte de milhões de crianças por fome, miséria, violências sexuais, espancamentos, abandono etc… Mas esses pastores de meia tigela fingem que nada disso acontece e ficam falando de filmes infantis, de política, de ideologia de gênero, de homossexuais e de aborto. Morrem mais de 1 milhão de crianças por ano no primeiro dia de vida, mais 1 milhão com até 30 dias de vida e mais 3 milhões com até um ano de idade em razão da miséria absoluta em que vivem os pais, e nunca se ouve falar disso nas igrejas.