Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o perdão a todos os condenados a nível federal por posse maconha e pediu aos governadores que façam o mesmo.
O democrata anunciou, por meio de um comunicado, que o objetivo é quebrar os estigmas contra ex-presidiários que, ao deixarem a cadeia, não conseguem emprego.
“Existem milhares de pessoas que têm condenações federais anteriores por porte de maconha, que podem ter tido negadas oportunidades de emprego, moradia ou educação como resultado disso. Minha medida ajudará a aliviar os efeitos colaterais decorrentes dessas condenações”, disse o presidente.
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Biden é favorável à descriminalização da maconha em seu país, mas a decisão é estadual e já há muitos estados que permitem o uso recreativo ou medicinal da cannabis.
Até o momento, 19 estados norte-americanos permitem o uso recreativo da maconha. Entre eles Califórnia, Nova York, Nova Jersey, Colorado e a capital, Washington. Em 37 estados o uso é permitido apenas o uso medicinal.
A decisão do presidente norte-americano é apenas para quem foi preso e condenado a nível federal. O decreto, porém, não vai atingir as prisões por agentes dos estados.
“Muitas vidas foram tiradas por causa da nossa abordagem fracassada. É hora de corrigirmos esses erros”, disse o político de esquerda que afirmou ter solicitado ao secretário de Saúde e ao procurador-geral dos Estados Unidos que tomem medidas administrativas para revisar a legislação do país sobre a maconha.
Pastor comenta sobre o uso de drogas
De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas 2021, cerca de 275 milhões de pessoas usaram drogas no mundo no último ano, enquanto mais de 36 milhões sofreram de transtornos associados ao uso de drogas.
O vídeo é um grande problema para pessoas de todas as idades e classes sociais, não apenas nos Estados Unidos, mas no mundo todo.
O pastor Hernandes Dias Lopes comentou sobre este problema em um vídeo de conselho.
“As drogas ultrapassam todas as fronteiras de idade, classe social e grupo religioso. Adolescentes e jovens que jogam suas vidas no bueiro. Pessoas que entraram para este vício ou por curiosidade, ou por revolta, ou solidão, pensando que, no tempo certo, poderão recuar, poderão parar. Querem apenas o êxtase de uma experiência arrebatadora, mas acabam se tornando prisioneiras desse vício maldito”, analisa.
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