Nas últimas horas, um vídeo do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e candidato à reeleição em uma loja maçom caiu como uma bomba no meio gospel e cristão. Isso porque ele tem forte ligação com o público evangélico, que condena a maçonaria.
Assista ao vídeo a seguir:
🚨EITA! Vídeo de Bolsonaro na maçonaria vem à tona. A sociedade discreta tem como membros, Carla Zambelli, Jorginho Mello, entre outros apoiadores de Bolsonaro. Envolvimento com Maçonaria é proibido pelo código de direito canônico da Igreja Católica. pic.twitter.com/9oWqJDJdun
— PopOnze (@PopOnze) October 4, 2022
Apesar de ganhar as mídias sociais desde ontem, 4 de outubro, o vídeo é de 2017, antes mesmo da primeira eleição de Bolsonaro à presidência.
Bolsonaro é maçom?
Nas mídias sociais, a repercussão sobre o caso foi ampla. Inclusive, por parte dos apoiadores do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), há quem defenda o uso do material até mesmo no programa eleitoral da campanha petista na TV.
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Entidade máxima da Maçonaria no Brasil, no entanto, a Grande Oriente Brasil (GOB) negou que o Bolsonaro faça parte da seita.
Guerra pelos eleitores cristãos
Fato é que a disputa pelo eleitorado cristão, principalmente o evangélico, promete esquentar até o dia 30 de outubro, data do segundo turno das eleições.
Se os lulistas estão usando amplamente conteúdos que liguem Bolsonaro à maçonaria, os bolsonaristas também fazem questão de tentar associar a figura de Lula ao ateísmo, rituais de religiões de matrizes africanas e até mesmo ao satanismo.
Além disso, a tendência é que se repita o que aconteceu em 2018. O então candidato Fernando Haddad tentou se aproximar do público evangélico, mas acabou não conseguindo ter êxito na missão.
Polêmicas com a maçonaria
A seguir, você pode assistir a um vídeo do pastor Cláudio Duarte que também chegou a ser criticado por marcar presença em um evento da maçonaria.